Boca de Beijo: Tentação que Vira Poesia

 

Boca de Beijo: Tentação que Vira Poesia

Ah, essa boca que me chama, seduz,
Um convite silencioso, brilho de luz,
Seus lábios desenhados, perfeição divina,
Um doce pecado que o desejo ensina.

É um porto seguro, é mar em calmaria,
Um lugar onde o mundo se perde em fantasia,
Rosa e quente, tão linda e apetitosa,
Feita de sonhos, feita de prosa.

O toque suave de um beijo roubado,
Traz à pele o arrepio, um fogo calado,
É um furacão que começa lento,
E de repente, vira vento, vira tormento.

Nessa boca há promessas e segredos,
Há o gosto de amor, de puro enredo,
Um beijo que marca, que deixa memória,
Grava-se na alma, escreve-se na história.

Quando teus lábios tocam os meus,
O tempo para, o mundo é só dos dois,
É como sentir um pedaço do céu,
Provar da eternidade em um instante só meu.

É vício e cura, é doce loucura,
Uma boca que se entrega sem censura,
Os olhos fecham, o coração dispara,
E nesse beijo, a paixão declara.

É o mel mais doce, o veneno mais puro,
Um encontro de almas, sem medo, sem muro,
Um beijo tão bom que vira poesia,
Um desejo que queima e nunca esfria.

Se essa boca fala, é melodia,
Mas se beija, vira magia,
Inesquecível, uma chama que incendeia,
É amor, é vida, é fogo que permeia.

Ah, essa boca linda e apetitosa,
Feita de tentação, de toque gostosa,
Beijar-te é um ato divino, viral,
Uma febre de amor, um êxtase surreal.

Um beijo teu é tudo o que preciso,
O caminho perfeito, o paraíso,
Porque na tua boca, encontro o sentido,
De um amor sem fim, um desejo desmedido.

Direitos de Autor Reservados

João Pedro Remígio Fernandes

Mestre Remígio

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